“O TEMPO E O AMOR” foi concebido para cantar o amor. Cada composição do cantautor Mauro Marcondes e de seus parceiros poetas e letristas fala do amor em diferentes tempos. Falam de desejo, paixão, saudade, traição, contradição, carinho, atração pelo desconhecido, pela natureza e por aí segue. Fiéis ao tema do álbum, foram selecionadas 15 músicas autorais, buscando retratar a diversidade da música brasileira. São canções, bossas, baladas, sambas, choros, valsas, boleros etc. Foram vestidas com os belos arranjos do Maestro Leandro Braga.
Quinto álbum da carreira do cantor e compositor Mauro Marcondes, depois de 04 cds e 10 singles lançados nas plataformas digitais, traz as participações especiais dos cantores Áurea Martins (na faixa “Bolero da Solidão”) e João Cavalcanti (na faixa “O que já foi não é”) e, nos vocais, as cantoras Masé Sant’Anna e Soraya Nunes (nas faixas “Depois” e “Cantar sem fim”).
Gravado, mixado e masterizado por João Ferraz, no Lontra Music, entre maio e setembro de 2025, o álbum tem projeto gráfico de Gabriel Caymmi, com base nas obras da artista plástica Patricia Secco, foto da capa do Ari Kaye e fotos das demais obras de arte do Ale Teixeira. As fotos e filmagens no estúdio ficaram por conta de Felipe Câmara e Breno Ramoa.
“O TEMPO E O AMOR” tem produção geral de Mauro Marcondes, coprodução de Paulo César Feital, produção executiva de Naomi Kumamoto e direção musical e arranjos de Leandro Braga. Contou com a participação do talento dos seguintes músicos: Leandro Braga (piano); Paulo Aragão (violão de 8); Luiz Flavio Alcofra (violão de 6); João Ferraz (violão de 6 e guitarra); Lucas Porto (violão de 7); Daniel Ganc (viola de 10); Pedro Amorim (bandolim); Léo Pereira (Cavaquinho); Rômulo Gomes (baixos acústico e elétrico); Naomi Kumamoto (flauta e flauta em sol); Diogo Gomes (flugelhorn e trompete); Denize Rodrigues (sax tenor); Rui Alvim (clarinete e sax alto); Everson Moraes (trombone); Anderson Cruz (tuba); André Boxexa (marimba); Márcio Amaro (bateria); Netinho Albuquerque e Marcus Thadeu na percussão.
“Este álbum é o resultado do trabalho e talento de muitos, em especial dos meus parceiros letristas tão afinados com minha alma. Zéjorge, meu parceiro mais constante nos últimos anos; Caito Spina, meu compadre e parceiro de juventude e Paulo César Feital, parceiro de toda uma vida. André Lacerda, Gustavo Baião e Sérgio Pachá, se juntam a estes craques e escrevem letras que acrescentam muito às minhas melodias. Uma nota especial ao meu improvável parceiro Cláudio Cartier que, pela memória musical do Feital, deu-me a primeira estrofe de uma valsa linda composta pelos dois, concluída por mim e pelo Feital e incorporada neste álbum. Agradeço à minha parceira e amiga, a artista plástica Patricia Secco, pela letra muito romântica que me estimulou a enveredar pelos sons da balada pop e criarmos “Feliz em ter você” (Mauro Marcondes)”
O álbum, que está em formatos digital e CD “físico”, teve a ajuda de um grupo de amigos ligados à música e à arte, escolhidos por Mauro, para apoiar na seleção das músicas para fazer parte deste novo álbum. A vasta e qualitativa obra do “cantautor” demandou um intenso trabalho para criar a identidade do álbum e a escolha de seu repertório.
FAIXA-A-FAIXA (“O TEMPO E O AMOR” SEGUNDO AUTORES)
“Paris, amor” foi selecionada para abrir o álbum, pela mensagem de amor, paixão e romance que transmite e que marcou a parceria Caito/Mauro numa fase da juventude dos dois. O arranjo delicado do maestro Leandro Braga realçou a beleza melódica e poética da composição (MM).
Uma bossa nova amorosa dá continuidade ao clima romântico do álbum. “Depois” de uma noite inusitada de amor, a esperança de que o sentimento nascido ali seja recíproco… e que ambos os lábios cantem sempre a mesma canção… e que o dia seguinte não vista os amantes para sempre (Gustavo Baião).
Mais uma música romântica, banhada de sol e mar – o mar do Arpoador – sensual, apaixonada, um olhar feminino surfando na pele e navegando no prazer. De novo o amor, a paixão e o romance se entrelaçam!(MM).
Bolero rasgado pela dor da traição, o poeta sofre o amargor da solidão, mas o tempo, sempre o tempo onipresente, cura e faz o amante superar-se e dar a volta por cima (MM).
“Ah, Mar!” é uma canção introspectiva que navega segundo as marés do coração: ora se deixa levar por arriscados encantos muito além da arrebentação, ora se surpreende completa e serena atracada a um porto seguro (André Lacerda).
Soneto delicado vindo de Lisboa nos anos 70 ficou a merecer uma música e finalmente desabrochou numa valsa que se incorporou ao álbum, como um canto antigo que sussurra histórias e sentimentos de além-mar (MM).
Uma das mais populares do álbum, direta, argumentativa, que homenageia as cantigas que se mantém na memória espontânea dos cantadores que passam de geração pra geração, como referência e tradição que se transforma (Zéjorge).
Uma nota especial sobre esta composição a três mãos. A improvável parceria do Cláudio Cartier com o Mauro Marcondes acabou se realizando pela memória musical do Feital, que apresentou a primeira estrofe de uma valsa linda composta pelos dois, concluída pelo Mauro e pelo Feital e incorporada neste álbum. Acabou sendo uma homenagem emocionada dos amigos ao grande cantor, compositor e violonista Cláudio Cartier (MM).
Samba que se desenvolve na argumentação de um protagonista que aguarda uma reconciliação amorosa. Sem maiores intenções ou meias palavras, música e letra se articulam para compor uma canção leve e marota, muito própria do espírito carioca (André Lacerda).
Este choro conta uma daquelas histórias dos anos idos nas esquinas do Rio de Janeiro. Um amor sentido e não correspondido do menino pobre pela menina rica. Uma ilusão guardada em segredo, tatuada na mangueira do mirante da colina (MM).
O amor em sua forma mais contraditória, que afirma e desmente, que atrai e se nega. A experiência barroca é sempre ambígua. O Eu lírico sonha um amor possível, romântico, mas esbarra com a dúvida, a inquietação. O arranjo caminha nessas sequências incertas, momentos de consciência sofrida. A emoção barroca sempre se submete ao racional mas se ressente ao mesmo tempo da ausência da entrega amorosa. Confessional. Mostra e esconde. Transforma o Mal que não cura num Bem merecido (Zéjorge).
“Agreste” é uma toada de amor sertaneja. Separação, procura e reencontro. Transição da melancolia até a vibração final. Um casal de humanos que pode ser um casal de pássaros. Arranjo leve. Interpretação suave. Seu lirismo contagia (Zéjorge).
Num clima de suspensão da realidade, uma entidade feminina se afirma com seu encanto e seu mistério. O feminino com seu poder, sua presença constante no imaginário popular e ancestral. Perguntas que enriquecem por não haver respostas conclusivas. A melodia é expressão e silêncio. Amuleto mulher. Origem. Atual (Zéjorge).
“Rio Gentileza” é, antes de tudo, uma reverência ao Rio de Janeiro – a cidade que nos habita onde quer que estejamos – com seus encantos e contradições, sempre pronta a se reinventar (André Lacerda).
“Recriação” é leve, descritiva, naturalista. Do anoitecer até a madrugada e o amanhecer em Copacabana. Um retrato colorido, uma câmera que se move da orla até as ruas principais onde tudo agora é visto pelo olhar de uma criança em seu primeiro contato com o seu pequeno mundo recriado. Uma criança balbucia uma cantiga, que encanta o observador. A voz expressa esse feeling distanciado num ritmo de leve marchinha tradicional. Transfiguração (Zéjorge).
Produzido por Mauro Marcondes Rodrigues
Celular: (21) 99985-3922
E-mail: mauro.marcondes@duasluas.com
Canal YouTube: mauromarcondescompositor
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Apoio: 2 LUAS
Grata pela divulgação, Eulália Figueiredo (Assessoria de Imprensa – 21 98606 3076)
Mauro Marcondes
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